As professoras Simone Bérgamo e Maria Aparecida Silva, que acompanharam a delegação do colégio Deolisano a cidade de Itanhém, são citadas no relatório como conhecedoras das irregularidades.
Procurada ritual para ganhar dinheiro por nossa reportagem, a professora Maria Aparecida disse que em nenhum momento teve conhecimento de qualquer anormalidade e que solicitou explicação da Direc, através de carta, exigindo esclarecimentos da alusão inadequada do nome dela. “Tenho uma imagem conquistada por uma larga tradição familiar e muita dedicação pessoal e profissional pela construção de uma sociedade mais ética, justa e fraterna e, por esta razão, não apoiaria irregularidade alguma”, explicou. Já a professora Simone Bérgamo, embora também tenha sido procurada pela reportagem, não se manifestou.